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Confúcio de Alfabetização

Educadora brasileira vencedora de prêmio da UNESCO participa de evento de alfabetização na França

Carina Alves, Fundadora do Instituto Incluir, representa o Brasil no evento que celebra o Dia Mundial da Alfabetização


Carina Alves. Foto: Divulgação

Primeira mulher brasileira a receber o prêmio Confúcio de Alfabetização, promovido anualmente pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e governo da China, Carina Alves será a única representante do Brasil na categoria Alfabetização Brasil, na Jornada Mundial de Alfabetização 2023. O evento acontece em Paris, França, e a fundadora do Instituto Incluir e idealizadora do Projeto Literatura Acessível estará entre as principais vozes da educação e da literatura acessível, nesta sexta-feira (08) – lembrado como Dia Mundial da Alfabetização –, a convite da organização.

A presença de Carina na jornada é fruto da premiação recebida pelo projeto Literatura Acessível, em 2022. A iniciativa foi vencedora do prêmio Confúcio de Alfabetização, promovido anualmente pela UNESCO. A instituição reconhece e celebra mulheres que defendem o avanço da tecnologia transformadora e da educação digital.

“Somos a única [e primeira] iniciativa brasileira a conquistar o Prêmio Confúcio. A honraria e minha participação na Jornada Mundial de Alfabetização 2023 são um importante reconhecimento dos esforços e de um estímulo para continuar trabalhando por uma educação mais inclusiva e de qualidade para todos/as”, celebra a doutora em educação e fundadora do Instituto Incluir.

Em 2023, a programação do Dia Internacional da Alfabetização, da UNESCO, terá como tema “Promover a Alfabetização Para um Mundo em Transição: Construindo a Base para Sociedades Sustentáveis e Pacíficas”.

Democratização literária

Nos livros que compõem o projeto Literatura Acessível, os protagonistas são crianças com e sem deficiência ou que desafiam o preconceito social, que encontram no esporte, na educação e na cultura caminhos na busca por sua completa emancipação.

As obras contemplam versões acessíveis em libras, braille, pictograma, audiodescrição, fonte ampliada e audiobook; e no QR Code, que leva para o site no aplicativo Literatura Acessível e em e-books. E estão disponíveis por recursos de audiodescrição e de contação das histórias em libras, que expandem o alcance de seu conteúdo ao público mais diverso possível.

“O projeto Literatura Acessível pretende criar oportunidades de atividades culturais e educacionais para proporcionar uma nova sociedade que seja mais plural e mais justa. É uma iniciativa voltada a crianças e tem como inspiração temáticas que acredito serem fundamentais para as próximas gerações: diversidade e multiculturalidade, estimulando temas como acessibilidade, inclusão e igualdade de gênero no dia a dia social e pedagógico das crianças”, diz Carina.

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