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Mangueira homenageia Alcione e público celebra artista na Sapucaí

Antes do desfile, o público da Marquês de Sapucaí cantou músicas da Marrom

Por Portal Eu, Rio! em 13/02/2024 às 04:21:42

Foto: Reprodução TV

A Mangueira homenageou a cantora Alcione no desfile desta terça-feira, na Sapucaí. A artista faz parte da história da agremiação e merecia ser celebrada, como aconteceu com Braguinha, Dorival Caymmi, Carlos Drummond de Andrade e Maria Bethânia.

A Mangueira celebrou a história de vida da cantora Alcione por meio do enredo “A negra voz do amanhã”, que tem a frente os carnavalescos Annik Salmon e Guilherme Estevão. Ícone do samba, da música brasileira e da escola do morro da Mangueira, Alcione foi apresentada desde a infância no Maranhão, onde nasceu, até a construção da vida artística no Rio de Janeiro.

Neste ano, a cantora completa 50 anos de carreira. A Mangueira mostrou as crenças familiares de Alcione, da importância dela como ícone feminino e negro, além de reforçar o papel da artista na inspiração e formação de talentos da música nacional. Os versos apresentaram referências aos principais sucessos da artista.

Antes do desfile, o público da Marquês de Sapucaí cantou músicas da Marrom. Começou com Você Me Vira A Cabeça (Me Tira Do Sério), grande sucesso de Alcione do refrão: "Mas tem que me prender (tem!) Tem que seduzir (tem!)". Em seguida, cantou outro grande sucesso da Marrom, Não Deixe o Samba Morrer.

Um efeito na comissão de frente fez o público delirar: os dançarinos do carro pareciam flutuar com inclinação reta e passo ao estilo Michael Jackson.

Com a sapatilha presa na base giratória do carro, os dançarinos, que tocavam piston, se inclinaram, o que fez surgir o efeito.

A escola teve uma falha em Evolução, deixando que um pequeno buraco se abrisse no momento da chegada ao segundo módulo de julgadores.


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