A Prefeitura do Rio, por meio da Procuradoria do Município do Rio e da Secretaria Municipal de Educação, promoveu nesta segunda-feira (4/11), no Palácio da Cidade, em Botafogo, a premiação da 2ª edição do Concurso Jovem Cidadão Carioca, desenvolvido com alunos do 9º ano do Ensino Fundamental Anos Finais.
Com o tema “Educação de Direitos como instrumento de cidadania”, o concurso foi inspirado pela proposta da Política Municipal de Inclusão Digital. Foram recebidas 82 redações e 33 alunos autores dos melhores trabalhos redigidos em sala de aula foram premiados com smartphones, medalhas e diplomas.
– É sempre uma alegria realizar esse projeto voltado para os jovens das escolas municipais. A cidadania, tão importante para assegurar direitos, pode ser percebida nos textos que também nos brindaram com a boa escrita desses jovens autores e cidadãos em formação – afirmou Daniel Bucar, procurador-geral do município, destacando que este é “o dia mais feliz da Procuradoria”.
As redações foram corrigidas e selecionadas por uma comissão específica formada por representantes dos dois órgãos. Dentre os critérios observados para a seleção dos 33 textos estiveram a criatividade, a originalidade e o vocabulário, entre outros.
Secretário municipal de Educação, Renan Ferreirinha destacou a parceria especial entre a Secretaria de Educação e a Procuradoria do Município:
– O que a gente quer passar é uma perspectiva de futuro muito melhor para esses alunos. Mostrar que podem ser procuradores do município, professores, médicos… podem ser o que eles quiserem. Mas, para isso, precisam correr atrás. O nosso papel é garantir as oportunidades. O papel deles é se dedicar. É muito bom poder ter uma parceria institucional entre dois órgãos muito importantes em prol da nossa juventude, da nossa criançada.
No ano passado, na 1ª edição do concurso, o tema foi “458 anos da Fundação da Cidade do Rio de Janeiro: em que cidade eu quero viver?”.
Estudante do 9º ano da Escola Municipal Mário Paulo de Brito, em Irajá, Agatha Paula, 15 anos, estava radiante com a premiação: – Eu não sabia escrever redação direito, mas, com esse concurso, comecei a treinar em casa. Tive dificuldade no início, mas depois consegui escrever.
Ao seu lado, Isabela Silva, de 15 anos, da Escola Municipal Amazonas, em Campo Grande, também não disfarçava a alegria com o resultado: – Nem imaginava que iria ganhar. A professora me convenceu a participar e, quando soube que tinha ganhado, pulei de emoção – contou.