O primeiro tempo impactou as duas torcidas logo aos 29 segundos. Para cortar uma jogada, Gregore acertou a cabeça de Fausto Vera com um pisão e recebeu o cartão vermelho mais rápido da história das finais da Libertadores. Com um a menos, o Botafogo surpeendeu e não deixou o Atlético-MG superá-lo em campo.
O técnico alvinegro preferiu esperr a reação de sua equipe ao invés de trocar seus jogadores e reforçar a marcação. Deu certo. O Botafogo soube se defender, teve mais volume de jogo e ameaçou o time mineiro.
Aos 16, Igor Jesus escorou de cabeça para Savarino chutar para fora com perigo.
Depois de pressionar o Galo, o Alvinegro tocou mais a bola a partir dos 25 minutos.
Aos 34, Luiz Henrique recebeu de Almada e tocou para Marlon Freitas. O volante dominou e chutou. A bola bateu em Júnior Alonso e sobrou para Luiz Henrique chutar e marcar o primeiro gol.
Um minuto depois, Arana deu o combate a Luiz Henrique, que foi tocado pelo goleiro Everson. VAR sinalizou pênalti. Alex Telles cobrou e marcou.
O Atlético-MG voltou mais ofensivo para a etapa final. No primeiro minuto, Hulk cobrou escanteio para Vargas cabecear e diminuir o placar.
O jogo ficou movimentado. Aos 8, Mariano cruzou para Vargas escorar para Deyverson chutar em cima de Adryelson. Na sequência, Deyverson pede pênalti, mas o árbitro mandou seguir.
Aos 18, Hulk recebeu pela direita e chutou forte para boa defesa de John. O Atlético-MG voltou a ter mais possse de bola.
Aos 25, Guilherme Arana lançou Deyverson, que avançou, mas Adryelson cortou a jogada e mandou para escanteio.
O jogo ficou equilibrado. Aos 51, Júnior Santos avançou até a linha de fundo, passou por dois e cruzou para Matheus Martins. Alan Franco cortou a jogada e a bola sobrou para Júnior Santos chutar e marcar o terceiro gol. Festa na torcida do Botafogo.