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Os profissionais de Educação da rede estadual do Rio de Janeiro realizaram assembleia geral e decidiram, em votação, por manter a greve da categoria, que teve início em 17 de maio. Para o seu retorno às atividades, a classe quer que o governo pague o piso nacional do magistério a partir do nível 1 do plano de cargos, carreiras e remunerações da educação; que os aposentados e funcionários administrativos também sejam contemplados no piso; que nenhuma disciplina tenha menos de dois tempos no ensino médio; que não haja desconto dos dias de greve e que sejam abonadas as faltas por greve desde o ano de 2016. A principal reivindicação dos profissionais do ensino é a revogação do decreto do Executivo que determina a aplicação do plano de cargos, carreiras e remunerações da educação para uma minoria dos professores e exclui os funcionários administrativos. Assista a entrevista com Helenice Bezerra, uma das diretoras do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Estado do Rio de Janeiro (Sepe-RJ).
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