O PROCON-RJ instaurou, no dia 19 de fevereiro, um procedimento para investigar prática abusiva na venda de repelentes. O órgão quer apurar se os preços desses produtos estão sendo superfaturados em pontos comerciais, desde dezembro do ano passado, quando começou a aumentar os números de casos de dengue, zika e chicungunya no estado. O presidente do PROCON, Cássio Coelho, disse que a autarquia não tem a atribuição de tabelar preços, mas que - em determinadas situações excepcionais - há necessidade da atuação do órgão.
Assista a declaração do presidente do PROCON na reportagem em vídeo da WebTV Eu, Rio!