Projeto na Alerj limita risco de que agentes que tenham cometido um crime permaneçam na função. Proposta surgiu em resposta a incidente de fevereiro deste ano, em que jovem foi estrangulado até a morte por um segurança do supermercado Extra, e voltou à tona com episódio na rede de varejo Ricoh, em São Paulo
Ler matériaEm pleno Século XXI, em cena que lembra os tormentos da escravidão negra abolida no Século XIX, seguranças de supermercado deixam jovem nu e o espancam com chicote, improvisado com fios elétricos, na periferia da maior cidade do Brasil
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