Entre 1973 e 1975, os cadáveres foram incinerados na Usina Cambahyba, em Campos, pelo agente policial Cláudio Antônio Guerra, que confessou espontaneamente os crimes cometidos contra presos políticos, recolhidos na 'Casa da Morte', centro de tortura em Petrópolis, e no quartel do DOI-CODI, na Tijuca, depois da morte sob tortura
Ler matériaOrganização médica denuncia degradação crescente na Líbia e omissão europeia: desde o início do ano, 426 homens, mulheres e crianças já morreram na rota marítima mais letal do globo, dada a virtual ausência de embarcações de apoio humanitário
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