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Chuva e Sol? Cuidado com as Arboviroses!

Educação Sustentável, Por Bárbara Motta, Educadora e Bióloga

Em 30/04/2023 às 11:05:50

Ao longo dos últimos anos acompanhamos a chegada de novos vírus ao nosso país. Visitantes não desejados encontraram no Brasil vetores essenciais para sua transmissão e acabaram muito bem adaptados à nossa realidade. Estamos falando das três principais arboviroses urbanas: Dengue, Zika e Chikungunya.

A dengue é velha conhecida nossa! Segundo a Fiocruz, ela chegou ao Brasil em meados do século 19. Hoje sabemos que existem quatro tipos de vírus da dengue circulando em nosso território, o que aumenta a possibilidade de termos essa doença mais de uma vez ao longo de nossas vidas. A doença pode ser classificada como “dengue clássica”, apresentando sintomas um pouco mais brandos, ou como “dengue hemorrágica”, sendo a forma mais grave.

Os primeiros casos de Zika no Brasil aconteceran a partir de 2015. Ficou conhecida como uma “herança” do grande fluxo dos turistas que visitaram nosso país durante a Copa do Mundo FIFA de 2014. Também ficou conhecida como a virose relacionada aos aumentos de casos de microcefalia em território brasileiro.

Segundo o Ministério da Saúde, o primeiro caso de Chikungunya foi registrado no Brasil no segundo semestre de 2014, nas regiões Norte e Nordeste. Essa arbovirose tem como característica marcante as fortes dores articulares, que na maioria dos casos são persistentes, podendo durar meses e até mesmo anos.

As três arboviroses acima possuem uma coisa em comum: seu agente transmissor, o mosquito Aedes aegypti.

Apesar de existir vacina para dengue disponível na rede particular (infelizmente ainda não está disponível pelo SUS), a melhor forma de prevenção para dengue e as outras arboviroses é o combate aos criadouros dos mosquitos transmissores. O uso de repelentes e telas de proteção também são aconselhados.

Evitar o acúmulo de água limpa e parada, eliminar potenciais reservatórios e vedar o acesso do Aedes em caixas d’água são medidas importantes para diminuir a reprodução e, consequentemente, o número de mosquitos. Esses e outros cuidados são indispensáveis para evitarmos o aumento do número de casos das arboviroses citadas no texto. O planeta agradece!

https://www.cpqrr.fiocruz.br/pg/dengue

https://www.gov.br/saude







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