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Ciência e Tecnologia

Especialistas falam sobre pesquisa, desenvolvimento econômico e soberania nacional

Energia elétrica é o primeiro tema do Ciclo de Debates 'Ciência e Soberania' da ALERJ


Deputado Waldeck Carneiro. Crédito: ASCOM/Waldeck

A Comissão de Ciência e Tecnologia da ALERJ, presidida pelo deputado estadual Waldeck Carneiro, promoverá hoje (11), às 18h, no Auditório do Instituto Pereira Passos (Rua Gago Coutinho, 52, Laranjeiras/RJ), o lançamento do Ciclo de Debates “Ciência e Soberania Nacional”. O primeiro painel terá como tema “Energia Elétrica: pesquisa, desenvolvimento econômico e soberania”, com participação dos expositores Luiz Pinguelli Rosa, Agamenon Rodrigues Oliveira e Mauro Osório. “É mais uma frente de trabalho da comissão. O objetivo é exemplificar, em várias áreas, a relação íntima entre o processo de desenvolvimento científico e tecnológico com a soberania nacional. Nenhum país pode se inserir na cena internacional de maneira altiva sem ter um lastro importante na formação de quadros e investimentos em pesquisa e inovação”, afirma Waldeck.

Depredação do patrimônio nacional

De acordo com o presidente da comissão, o Governo Federal cogita aprofundar uma agenda de depredação do patrimônio nacional. “Entregar à iniciativa privada as principais empresas do setor, como Eletrobras, Furnas e Chesf, bem como instituições de pesquisa, como o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica – CEPEL -, significa abrir mão de um setor absolutamente estratégico. A gestão das matrizes energéticas, renováveis ou não, devem estar sob o controle brasileiro. Portanto, a soberania nacional, o emprego e a economia estão em jogo”, diz Waldeck.

Usinas de produção estão sob guarda das Forças Armadas nos EUA

Nos Estados Unidos, por exemplo, grande parte das usinas de produção de energia estão sob guarda das Forças Armadas, portando do Estado. “Queremos criar condições para resistir a esta proposta nociva aos interesses do país. Na mesma linha do governo anterior, o governo atual pauta, com centralidade, a privatização do sistema elétrico brasileiro. O Rio de Janeiro precisa ficar atento porque sedia muitas empresas nesta área e essas privatizações suscitam demissões em massa, aumentando o desemprego no Estado', ressalta Waldeck, lembrando que as privatizações também podem acarretar o aumento das tarifas de energia elétrica.

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