Com a crise do coronavírus se agravando cada vez mais, dois dos setores que mais vêm sofrendo são o de transportes e de turismo. A empresa de transporte aéreo Avianca entrou na justiça solicitando recuperação judicial. Agora, empresas brasileiras de transportes sofreram os efeitos da crise econômica causada pela pandemia.
A 1001, devido à quarentena, deve desligar de seus quadros 2.050 funcionários. A empresa não vem realizando viagens intermunicipais, por conta dos seguidos decretos estaduais, há quase dois meses, o que impede a normalização do serviço.
Mil trabalhadores já foram desligados e, até o final desta semana, mais 250 também serão. Outros 800 devem ser demitidos até dia 31 deste mês, prazo final do decreto estadual de calamidade pública.
Outras empresas também adotaram medidas drásticas, casos da Itapemirim e Águia Branca, ambas do Espírito Santo. Elas já anunciaram demissões em massa e abrirar processo de recuperação judicial no mês passado.
A também capixaba Caiçara divulgou que não tem condições de manter sua frota nas ruas. A empresa anunciou que uma reformulação acontecerá até o final da pandemia, se não houver falência.