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Liberação #SQN

Suspensão de restrições a vôos oriundos do Brasil não se aplica a cidadãos brasileiros

Na prática, embarques para os Estados Unidos seguem restritos a americanos, residentes permanentes e categorias específicas


O CDC, centro de controle de doenças dos EUA, segue recomendando que os viajantes internacionais entrem em quarentena por 14 dias quando viajam de áreas de alto risco Foto Agência Brasil

Após o governo dos Estados Unidos anunciar a suspensão das restrições de voos oriundos do Brasil e de outros países, a embaixada norte-americana esclareceu, em nota publicada no sábado (12/9), que seguem mantidas as exigências anteriores para quem deseja entrar no país.

Na prática, só podem embarcar em um voo para os EUA cidadãos do próprio país, residentes permanentes legais (portadores de green card), familiares imediatos de cidadãos norte-americanos e residentes permanentes legais e categorias específicas. Cidadãos brasileiros que não se enquadrem nas exceções continuam tendo entrada vedada em território estadunidense.

"O comunicado do CDC [Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA] e a publicação do DHS [Departamento de Saúde dos EUA] não alteram quem é permitido entrar nos Estados Unidos sob proclamação presidencial. As novas medidas serão implementadas no dia 14 de setembro de 2020 e incluirão, entre elas, a interrupção de triagem de saúde aos que chegam de certos países, incluindo o Brasil. O CDC continua recomendando que os viajantes internacionais entrem em quarentena por 14 dias quando viajam de áreas de alto risco", diz nota da Embaixada dos EUA no Brasil.

No sábado (12/9), o governo dos EUA anunciou a suspensão da restrição dos voos saídos do Brasil, da China (excluindo as regiões administrativas de Hong Kong e Macau), Irã, região Schengen da Europa, Reino Unido (excluindo territórios estrangeiros fora da Europa) e Irlanda do Norte. A região Schengen da Europa é composta por Alemanha, Áustria, Bélgica, República Checa, Dinamarca, Estônia, Grécia, Espanha, França, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Liechtenstein, Hungria, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Eslovênia, Eslováquia, Finlândia, Islândia, Noruega, Suécia e Suíça. As restrições integram a estratégia americana de limitar o contágio da Covid-19 nos EUA, o país com mais casos e mortes da doença em todo o planeta.

A medida entrou em vigor esta segunda-feira (14/9).

Com Agência Brasil

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