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'Não sou loira burra, apenas sou boa em fingir', diz Paris Hilton com 'voz real'

Segundo a socialite, voz

Por Portal Eu, Rio! em 16/09/2020 às 11:51:48

Paris Hilton. Foto: Divulgação

Paris Hilton surpreendeu o mundo ontem (15) ao conceder uma entrevista com sua voz "de verdade". Para divulgar a estreia do documentário comentando a verdade por trás da personagem que interpretou por anos na mídia, Hilton resolveu deixar de lado a voz infantil que forçava e comentou sobre a mulher que é por trás das câmeras.

Em entrevista ao Sunrise, a modelo reforçou diversas questões que foram abordadas no documentário "This is Paris", disponibilizado no YouTube na última segunda-feira (14). "Neste tempo todo, estive interpretando uma personagem, então o mundo não sabe quem eu realmente sou. A verdadeira eu é alguém brilhante, na verdade. Não sou uma "loira burra", apenas sou boa em fingir", disse a socialite reforçando que a voz "de bebê" era forçada e parte deste personagem midiático.

Hilton comentou a importância de seu pai e avô na gestão empresarial e fortalecimento da marca de hotéis que leva no sobrenome, pontuando que não quer ser para sempre uma piada, mas sim lembrada pela sua estratégia: "Eu apenas senti que era a hora de o mundo saber quem eu era. Eu passei por muita coisa. Não quero ser lembrada por ser uma "cabeça de vento", sou uma mulher de negócios".

This Is Paris" já está disponível no YouTube e traz diversos traumas enfrentados pela modelo, incluindo os casos de abuso que sofreu no internato que estudava.

Em uma entrevista à People, Paris relembra que foi mandada para lá aos 17 anos, pois tinha um comportamento muito difícil na época. "Era tão fácil escapar e ir a clubes e festas. Meus pais eram tão rígidos que me dava vontade de me rebelar. Eles [me puniam] tirando meu celular, tirando meu cartão de crédito, mas não dava certo."

Segundo a socialite, seus 11 meses em um internato de Utah foram difíceis e ela sofreu abusos físicos e psicológicos. "Era para ser uma escola, mas [as aulas] não eram o foco. Do momento em que acordava até ir para a cama, era o dia todo gritando na minha cara, gritando comigo, era uma tortura contínua. O pessoal dizia coisas terríveis. Eles estavam constantemente me fazendo sentir mal comigo mesma e me intimidando. Acho que o objetivo deles era nos derrubar. E eles eram fisicamente abusivos, nos batendo e estrangulando. Eles queriam dar medo nas crianças, então ficávamos com muito medo de desobedecê-los".

Em resposta à essa entrevista, a escola em questão respondeu dizendo que havia sido vendida em agosto de 2000 e, por isso, não poderia comentar sobre as coisas que aconteciam no tempo de Paris.

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