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Fazia escala dos plantões

Preso no bairro de Bangu miliciano Taz, da quadrilha de Ecko e Tandera

Bandido detido fazia a segurança da milícia em Campo Grande, Santa Cruz, Cosmos, Paciência e adjacências


Miliciano Taz foi preso no bairro de Bangu. Foto: Divulgação Polícia Civil

A Força-Tarefa da Polícia Civil de combate à milícia, por meio da Delegacia de Polícia Interestadual - Divisão de Capturas (DC-Polinter), prendeu o miliciano Alexandre Felipe Mendes, conhecido como Taz, de 26 anos, comparsa do grupo criminoso comandado por Wellington da Silva Braga, o "Ecko", o miliciano mais procurado do Estado do Rio, e Danilo Dias Lima, o "Tandera". Ele foi localizado na casa de parentes, em Bangu, na Zona Oeste.

De acordo com o delegado Mauro César Júnior, titular da DC-Polinter, Taz foi encontrado após um trabalho de inteligência e monitoramento da especializada. No bando do Ecko, ele é responsável por coordenar toda a segurança dos locais onde a milícia exerce influência, como Campo Grande, Santa Cruz, Cosmos, Paciência e adjacências. Ele organizava as escalas de plantões dos outros integrantes que monitoravam a atuação e operações policiais nas comunidades.

As investigações identificaram dezenas de integrantes do grupo criminoso liderado por "Ecko" e "Tandera", responsáveis pela prática de atividades ilícitas nos bairros Campo Grande, Santa Cruz, Cosmos, Paciência e outros, na Zona Oeste. O bandido preso faz parte da quadrilha envolvida em diversos homicídios, extorsões, porte ilegal de arma de fogo, lavagem de dinheiro, entre outros crimes. Ele estava foragido desde fevereiro de 2019, quando teve a prisão preventiva decretada pela Justiça por formação de milícia privada.

Contra o miliciano, havia um mandado de prisão preventiva em aberto, expedido pela 1ª Vara Criminal da Regional de Santa Cruz, em fevereiro de 2019. Na decisão de quase dois anos, a Justiça decretou a prisão de mais de 40 integrantes da quadrilha.

Investigações da polícia apontam que o bonde do Ecko tem ramificações por outros bairros da capital e municípios da Região Metropolitana, como Itaguaí, e Baixada Fluminense. Eles são responsáveis por homicídios, extorsões, porte ilegal de arma de fogo, lavagem de dinheiro, dentre outros crimes.

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