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Não agride a pele

Empresa brasileira inova e lança higienizador de mãos à base de ácido hipocloroso

Eficaz na eliminação de 99,9% de vírus, bactérias, germes e fungos, solução é ideal para peles sensíveis


Foto: Divulgação

É fato: a pandemia de Covid-19 transformou a vida num piscar de olhos. Dez meses após a adoção das primeiras medidas de isolamento social, em meados de março de 2020, a rotina foi completamente alterada: de crianças a idosos, passando por adolescentes e adultos das mais diversas idades, todos, sem exceção, precisaram incorporar novos hábitos ao dia a dia: distanciamento social, limpeza frequente das mãos, uso de máscaras e, sobretudo, do álcool 70%, nos formatos líquido ou em gel. Higienização tornou-se uma espécie de mantra em 2020. E continuará sendo ao longo deste e também dos próximos anos, inclusive após a imunização coletiva da população.

Um dos protagonistas no combate à pandemia, o álcool virou artigo indispensável em residências, estabelecimentos e meios de transportes, sendo carregado também em acessórios como bolsas, mochilas e chaveiros. As vendas do produto nos supermercados saltaram 623% na comparação entre a primeira semana de março de 2020 e a última semana de fevereiro do mesmo ano, segundo dados divulgados no período pela Nielsen, empresa especializada em pesquisas de mercado. De acordo com a multinacional, após a confirmação do primeiro caso oficial de coronavírus no Brasil, em meados de março passado, houve uma rápida e intensa mudança na compra de produtos relacionados à prevenção.

Recomendado para combater à propagação do vírus, a utilização do artigo, por outro lado, passou a provocar uma série de “efeitos colaterais”. O uso intenso do álcool 70% para higienização das mãos desencadeou mais um problema para a saúde pública: o aumento no número de queimados em hospitais de todo o país. Dados da Sociedade Brasileira de Queimaduras (SBQ) indicam que, desde 19 de março do ano passado, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou a resolução 350 (prorrogada em setembro pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 422), flexibilizando a comercialização do produto no Brasil, 445 pessoas de 19 estados foram internadas até o início de agosto com queimaduras provocadas pela combustão do álcool nas formas em gel ou líquida. A utilização inadequada tornou-se o principal motivo, mas a frequência no uso também não foi desconsiderada.

Com 30% de água e espessante na composição (que dão a textura de gel), e 70% de álcool etílico - que o torna altamente inflamável -, o produto também provoca outros efeitos negativos, como ressecamento da pele. É que os componentes da fórmula têm substâncias que podem atingir o funcionamento saudável das glândulas sebáceas, responsáveis pelo equilíbrio, e, sobretudo, pela hidratação da pele. “O álcool é uma substância adstringente capaz de retirar a gordura natural da pele e diminuir a umidade, ou seja: a concentração de água na superfície da pele. Isto gera um ressecamento da superfície cutânea. Esse ressecamento pode evoluir para uma pele avermelhada, descamativa, e, eventualmente, até causar fissuras”, afirma a dermatologista Gabriela Capareli. “Para evitar esses eventos adversos com o uso contínuo do álcool, é importante ter um bom hidratante para as mãos. Sempre que o indivíduo fizer uso do álcool, o ideal será reconstituir a barreira cutânea usando emolientes e hidratantes específicos para a pele das mãos”, recomenda a especialista.

Uma alternativa eficiente ao álcool é o ácido hipocloroso, que é atóxico, não inflamável, não agride a pele e pode ser usado por indivíduos de todas as faixas etárias, de crianças a idosos. Empresa referência em tecnologia sustentável para higienização, a Vipotech desenvolveu a linha Ipoclina® Antisséptica, cuja matéria prima é justamente o ácido hipocloroso. Dermatologicamente testado e hipoalergênico, o recém lançado higienizador de mãos da marca foi especialmente criado para eliminar 99,9% de vírus, bactérias, germes e fungos.

“A matéria prima é o ácido hipocloroso, que é 80 vezes mais eficaz que o hipoclorito de sódio, popularmente conhecido como alvejante de cloro. É a mesma substância produzida pelos glóbulos brancos do corpo humano, para destruir microrganismos invasores”, explica Marcos Andreatta, CEO da Vipotech. “É um composto natural na luta contra doenças. O higienizador é livre de álcool, óleos e sulfatos. Além disso, não prejudica o meio ambiente, pois é biodegradável. É o futuro da desinfecção”, garante o executivo.

Com fórmula suave e eficaz, o produto utiliza tecnologia italiana que não deixa resíduos. Trata-se de uma poderosa solução de spray antimicrobiana, eficaz contra todos os tipos de patógenos microbianos. A maioria dos antissépticos e desinfetantes comuns carrega produtos químicos tóxicos que ressecam a pele e costumam causar alergia ou irritações. A linha Ipoclina® é livre de álcool. Eis o grande diferencial em relação a outros produtos do mercado.

“Nossa solução é à base de ácido hipocloroso, o HOCl. Quando produzido fora do corpo, o HOCl é uma solução biocida antimicrobiana eletrolisada que oxida e elimina bactérias, vírus, esporos e fungos”, explica Marcos Andreatta. “É eficaz e de ação rápida. A superioridade da tecnologia dos nossos produtos está nas fórmulas mundialmente patenteadas que garantem estabilidade e segurança. O ácido hipocloroso é industrializado e comercializado em diversos países, como: Estados Unidos, Itália, Inglaterra, Turquia e Japão, entre outros. A Vipotech é a primeira empresa nacional a industrializar e comercializar o ácido hipocloroso no Brasil”, finaliza o CEO.



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