A Escala – solução completa que aumenta a transparência da gestão e agiliza a elaboração de escalas de trabalho, plantões e turnos - acaba de lançar uma nova ferramenta: o Escala Espaços, para gerir posições e locais de trabalho flexíveis, que pode auxiliar as empresas no retorno presencial aos escritórios e também gerir locais de trabalho flexíveis.
Inicialmente focada na área hospitalar, a startup já vem ampliando sua atuação para atender empresas de diversos setores, como transportes, varejo e limpeza. Por meio de uma pesquisa feita pela própria Escala, percebeu-se que, por conta da pandemia, houve uma mudança de como o espaço físico está sendo distribuído e que existe uma tendência na flexibilização do tempo e local de trabalho. “Compreendemos que agora os espaços podem ser ocupados por múltiplos times, as reservas de mesas precisavam ser facilitadas, a escala pode ser entre o presencial e o home office e, o mais importante, as regras podem ser 100% personalizadas pensando no bem-estar dos colaboradores”, comenta Vinicius Lima, fundador e CEO do Escala.
Sendo assim, a nova ferramenta conta com uma plataforma web direcionada para os administradores e aplicativo para os colaboradores, que poderão fazer as reservas de mesas para reuniões, por exemplo, de forma integrada e fácil. “Agora, até mesmo um local de trabalho em que jamais era impensável ter um trabalho híbrido, como os hospitais, poderão ter um regime de revezamento mais flexível. Vários setores também poderão se beneficiar com essa nova ferramenta, inclusive os administrativos”, complementa Lima. A startup tem focado também na melhoria da experiência dos colaboradores por meio de facilitadores digitais.
Sobre o Escala
Fundado em 2016 dentro do Laboratório de Inovação do Hospital Albert Einstein, o Escala é uma solução completa que possibilita transparência às gestões e agilidade na elaboração de escalas de trabalho, plantões e turnos. Seus serviços orientam e evitam passivos trabalhistas e falhas na comunicação, turnover e insatisfação do colaborador, alocação inadequada da força de trabalho, erros nos dados de pagamentos e, principalmente, tempo gasto com gestão. Atualmente, possui mais de 55 mil usuários e já impactou mais de 150 empresas, entre elas estão JSL, Amil, Luft, James Delivery, Unimed FESP e Hospital Santa Catarina.