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Festival Ori celebra Dia da Consciência Negra

Programação será transmitida pelo YouTube no próximo sábado

Por Portal Eu, Rio! em 19/11/2021 às 10:00:00

O evento será no sábado (20), das 16h às 20h, com transmissão pelo YouTube. Foto: Divulgação

Com uma configuração inédita de revista eletrônica, o 'Festival Ori' (palavra Yorubá que significa cabeça, tanto física quanto espiritual) vai trazer uma programação diversa para celebrar a memória, o presente e a continuidade do legado do povo negro brasileiro no Dia da Consciência Negra de 2021. Em sua segunda edição, o evento terá como apresentadores Neide Diniz, Carlos Alberto Medeiros, Rafael Mike e Aza Njeri. Eles vão interagir com pessoas e organizações negras que protagonizam iniciativas nas artes, finanças, estética, moda, educação, empreendedorismo, projetos sociais, dentre outros.

O evento será no sábado (20), das 16h às 20h, no Estúdio da Cultne, em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio, sem presença de público por conta da pandemia. A transmissão será pelo YouTube: https://youtube.com/c/Cultne e em mais de 100 páginas cruzadas de organizações negras, sob o direcionamento do portal Áfricas.

Rafael Mike (@rafael_mike), um dos apresentadores do evento, é cantor, compositor, produtor musical, mestre de cerimônia, ator, fundador e líder do grupo de funk Dream Team do Passinho. Rafael estará participando do Festival Ori edição 2021, em uma live para celebrar o Dia Nacional da Consciência Negra.

"O Ori é um Festival Digital transmídia como plataforma virtual de discussão e o fomento da memória cultural negra. A proposta é aproximar e integrar a audiência de todas as idades e classes sociais ao mundo digital, de inovação e cultura, a partir do uso de novas tecnologias de informação e comunicação em plataformas digitais", explica Filó Filho, coordenador executivo da Cultne.

Com mais de quatro horas de duração, a transmissão ao vivo do 'ORI' também vai agregar matérias, música e informação. Além disso, correspondentes do Festival nos Estados Unidos e Inglaterra trarão contribuições da diáspora africana mundial, com breves inserções de pérolas do acervo histórico do Cultne, resgatadas para dialogar com as gravações recentes.

A programação inédita é apresentada, dirigida e produzida desde a captação de imagens até a edição com fundamental protagonismo negro. Realizar mais uma edição do Festival Ori é propor de fato que o imenso acervo Cultne sirva de ferramenta na constituição de uma memória visual da luta antirracista em nosso país", declara Filó.

Vale lembrar que o Festival marca um importante momento da comunicação brasileira: O lançamento da primeira TV online gratuita afro-brasileira protagonizada por negros em todas as suas estâncias de produção, a Cultne TV. Em breve, um aplicativo móvel será lançado para que o usuário possa assistir toda a programação em dispositivos eletrônicos móveis, como telefone celular, smartphone e tablets. Ao final do evento, será exibido um documentário em tributo ao fotógrafo Januário Garcia, autor de célebres discos e reconhecido pela atuação no movimento negro, falecido neste ano.





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