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Gira a roda econômica

Shows de Taylor Swift movimentarão economia carioca em R$ 158 milhões

Até o fim do mês, com shows internacionais, final da Libertadores e três feriados, Rio somará R$ 670 milhões de incremento


Foto: Reprodução Instagram @taylorswift

A cantora Taylor Swift, que faz shows no Estádio Nilton Santos – Engenhão, neste final de semana (sexta, sábado e domingo), deve ajudar a incrementar a economia carioca em pelo menos R$ 158 milhões, sem contar os gastos de turistas com hotéis, que estão com quase 100% de ocupação. O levantamento foi feito pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico (SMDUE), considerando a venda dos ingressos e os gastos dos fãs da cantora com transporte, bebida e comida, entre outros gastos durante o show.

O furacão da música, que arrebata uma fiel legião de fãs, já foi considerada pelo Banco Central Americano, o Federal Reserve Board (FED), como responsável pela recuperação do setor hoteleiro da Flórida e por gerar cerca de 3.300 empregos na Califórnia.

"A economia da cidade em novembro está bastante aquecida com os feriados, os shows internacionais e com a final da Libertadores. Os grandes eventos trazem turistas, seja para assistirem aos shows de música ou para fazerem negócios, que gastam aqui, assim como os cariocas. O efeito é que a cidade passa a oferecer mais oportunidade de emprego, gerando renda para quem mora aqui", comemora Chicão Bulhões, secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico.

Novembro conta com três feriados (02/11, 15/11 e 20/11). Além disso, o Rio foi palco este mês da final da Libertadores, no Maracanã, e dos shows das bandas internacionais Red Hot Chili Peppers e RBD. Todos esses acontecimentos juntos devem incrementar a economia do Rio em R$ 669,2 milhões, considerando as atividades de turismo e eventos. Os cálculos também foram feitos pela SMDUE com base nos dados da Secretaria Municipal de Fazenda e Planejamento (SMPF). O valor é 25% maior do que o movimentado em novembro de 2022 (R$ 535,4 milhões), quase quatro vezes mais do que em novembro de 2020, primeiro ano da Covid-19 (R$ 174,5 milhões), e 56,4% maior do que em novembro de 2019 (R$ 427,8 milhões), ainda na pré-pandemia.







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