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Desmanche e comercialização

Polícia procura "Foca do TCP", integrante de quadrilha de roubo de veículos

Segundo investigações, organização criminosa movimentou R$ 30 milhões em um ano


Foto: Divulgação Polícia Civil

O Disque Denúncia (2253-1177) divulgou, nesta terça-feira (15), um cartaz para ajudar a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), a obter informações que levem à localização e prisão, do criminoso, foragido da Justiça, Sidnei Carlos Alacrino de Oliveira, vulgo “Foca”, ligado à facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP).

A Delegacia de Repressão a Entorpecentes - DRE, em ação conjunta com a DRFA, com apoio de unidades do DGPE, CORE e SSINTE, realizou nesta terça (15), nova fase da “Operação Torniquete”, com o objetivo de cumprir 20 mandados de prisão preventiva e 40 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada, contra investigados por integrarem Organização Criminosa especializada em roubo e furto de veículos, seguidos da desmontagem e comercialização de suas peças. A referida associação criminosa é responsável por grande impacto no índice de roubo de veículos no Estado do Rio.

As investigações revelaram a existência de uma complexa rede de roubo, furto e receptação de veículos, seguidos de desmontagem e comercialização de peças, chefiada pelo traficante falecido Géonário Fernandes Pereira Moreno, vulgo "Genaro do Guacha”, responsável pela desmontagem de, aproximadamente, 80 veículos roubados ou furtados por semana, para fins de comercialização de peças e acessórios.

As investigações demonstraram que os veículos roubados/furtados eram levados para as Comunidades da Guacha, Gogó da Ema e Santa Tereza, onde eram desmontados, sendo suas peças armazenadas em depósitos alugados em nomes de laranjas. Em seguida, as peças eram enviadas para o Estado de São Paulo, por Robson Lopes Alves, vulgo “Tobah” (um dos presos na operação) e "Foca" (que continua foragido). De lá eram distribuídas para os Estados de Goiás, Santa Catarina e Bahia, onde eram comercializadas por ferros-velhos e lojas de auto-peças, abastecendo o mercado clandestino de peças de veículos.

A investigação expôs que os membros da quadrilha movimentaram, aproximadamente, R$ 30 milhões em 1 ano sem que os mesmos possuíssem lastro financeiro para tal. As diligências foram realizadas nas cidades do Rio de Janeiro/RJ, Belford Roxo/RJ, São Paulo/SP, Criciúma/SP, Goiânia/GO e Guanambi/BA.

As forças de segurança reunidas nesta operação pedem que qualquer informação sobre a localização do criminoso seja reportada imediatamente, para o Disque Denúncia, pelos seguintes canais de atendimento:

Central de atendimento/Call Center: (021) - 2253 1177 ou 0300-253-1177

WhatsApp Anonimizado: (021) – 2253-1177 (técnica de processamento de dados que remove ou modifica informações que possam identificar uma pessoa)

Aplicativo: Disque Denúncia RJ

Anonimato Garantido

Portal dos Procurados/Disque Denúncia/Polícia Civil

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