O game Natu Tech está revolcionando o cenário do setor ao levar os jogadores a defender o Meio Ambiente. Em realidade aumentada, o jogo educa e envolve os participantes em ações sustentáveis, com patrocínio cultural e a participação da CEDAE no reflorestamento da Serra do Vulcão, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
A proposta do Natu Tech vai muito além do entretenimento. Criado por uma equipe da Baixada Fluminense, o jogo, que mistura realidade aumentada e práticas ambientais, nasceu do desejo de trazer visibilidade às questões ambientais locais e globais. Com o suporte essencial da Lei Paulo Gustavo e uma colaboração estratégica com a CEDAE, que fornecerá mudas para reflorestamento, o Natu Tech tornou-se uma ferramenta poderosa para promover educação ambiental e inclusão.
O jogo oferece ao público uma imersão completa, permitindo que os jogadores utilizem esferas de elementos como água, ar, fogo e terra para combater vilões que destroem o meio ambiente. “A ideia era criar algo que conscientizasse enquanto divertisse, unindo tecnologia e questões de sustentabilidade”, afirma Pamela Ohnitram, fundadora do projeto. O Natu Tech destaca a importância de preservar a Serra do Vulcão e incentiva o turismo responsável e sustentável na região.
O projeto contou com o patrocínio da Lei Paulo Gustavo, que possibilitou o uso de tecnologias inovadoras e permitiu a inclusão de profissionais locais, promovendo o empoderamento de talentos periféricos. "O jogo representa não só um avanço na área de games, mas também um grande passo para a educação ambiental no Brasil", explica Pamela. A presença da CEDAE no lançamento reforça a importância do projeto. Com a doação de mudas, a empresa vai além do apoio simbólico e participa ativamente da recuperação ambiental. Durante o evento de lançamento, haverá uma entrega coletiva, simbolizando o impacto direto do projeto na preservação da Serra do Vulcão.