A Bienal do Livro é a vitrine literária para muitos escritores de primeira viagem apresentarem seus trabalhos. Da mesma forma, também serve para a divulgação de obras feitas por nomes consagrados. E além dessas situações é o espaço que escritores que ainda não atingiram a maioridade apresentem um pouco da sua obra e até lancem livros novos. Este é o caso de Nina Krivochein, de apenas 15 anos, mas que apresenta sua quinta obra literária.
Antes de "Luna Moon", Nina escreveu "A Vaca que não gostava do pasto" (Editora Vermelho Marinho, 2011), "A menina que tinha cães invisíveis" (Faces Editora, 2013), "A Senhorita Redundância e o Sr. Pleonasmo" (Chiado Editora, 2015), e a antologia "Filhos de Peixe" (Editora Mar de Ideias, 2016).
O gosto pela leitura vem desde o momento em que ela aprendeu a ler e foi uma das maiores influências para que Nina começasse a escrever. Desde que iniciou sua carreira, esteve à frente do "Projeto Autores-Mirins" de estímulo à leitura e à escrita, visitando escolas, bibliotecas e feiras literárias. Em 2018 foi homenageada com o Prêmio Fundação Bunge que contempla jovens talentos de até 35 anos, na área de literatura infantil, categoria Juventude.
Nascida em Luziânia, em Goiás, a adolescente mora em Portugal há três anos, mas já residiu em Brasília, Teresópolis e também na cidade do Rio de Janeiro. Filha da escritora ficcionista Joana Cabral e do poeta e artista plástico Igor Marques, Nina, além de escritora é resenhista, influenciadora digital e colunista. Publica resenhas sobre livros, filmes e peças de teatro em seu blog e redes sociais, e realiza palestras em bibliotecas, feiras e escolas. Atualmente, ela mostra um parte do que escreve em seu Facebook - https://www.facebook.com/nina.