Projeto na Alerj limita risco de que agentes que tenham cometido um crime permaneçam na função. Proposta surgiu em resposta a incidente de fevereiro deste ano, em que jovem foi estrangulado até a morte por um segurança do supermercado Extra, e voltou à tona com episódio na rede de varejo Ricoh, em São Paulo
Ler matériaEntre 1973 e 1975, os cadáveres foram incinerados na Usina Cambahyba, em Campos, pelo agente policial Cláudio Antônio Guerra, que confessou espontaneamente os crimes cometidos contra presos políticos, recolhidos na 'Casa da Morte', centro de tortura em Petrópolis, e no quartel do DOI-CODI, na Tijuca, depois da morte sob tortura
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