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Venda de drogas

Investigação conclui que Peixão mandou invadir Vila Cruzeiro e matar um homem

Bandido é chefe do tráfico de drogas na Comunidade da Cidade Alta, em Cordovil.


Peixão possui 27 anotações criminais. Foto: Divulgação

Uma Investigação realizada pela Polícia Civil concluiu que o traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão, mandou invadir a Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio, e atirar contra pessoas, causando a morte de um rapaz. Ele e Moisés Severino da Silva, o Dino, foram denunciados pelo Ministério Público Estadual - um como suposto executor e outro como suposto mandante do homicídio, tendo as prisões preventivas decretadas com mandados valendo por 20 anos.

De acordo com a denúncia, no dia 14/08/2019, no interior da comunidade da Vila Cruzeiro, Dino teria efetuado disparos de arma de fogo contra a vítima Ryan Moraes dos Santos que morreu no local. Outras pessoas também foram baleadas.

Segundo as investigações, Peixão seria o chefe do tráfico de drogas na Comunidade da Cidade Alta, em Cordovil. Ele teria determinado a conduta de Dino, ordenando a execução da vítima. O crime teria sido cometido em razão de disputas pelo controle de pontos de venda de drogas.

Os acusados são integrantes da facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP), sendo que, na data dos fatos, teriam invadido a Vila Cruzeiro, controlada pelo Comando Vermelho (CV).

Consta ainda na denúncia que, próximo ao dia 14/08/2019, os denunciados, com vontade livre e consciente, associaram-se entre si e com outros indivíduos ainda não identificados, de modo estável e permanente, todos pertencentes à facção criminosa TCP, para o tráfico de drogas, no interior da Cidade Alta.

A Justiça informa que Dino possui seis anotações criminais, enquanto que Peixão possui 27. Em todos os casos, os registros são relacionados a delitos bastante graves, tais como homicídio, roubo majorado e tráfico de drogas.

"A prisão preventiva é a única cautelar necessária e suficiente para o resguardo da ordem pública, evitando-se a reiteração delitiva. Por fim, os crimes possuem penas máximas superiores a quatro anos de reclusão, um dos requisitos para a prisão preventiva", declarou o denunciante.


Peixão

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