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Honraria merecida

Prêmio Plumas e Paetês homenageia Maurício Mattos em 2020

Empresário carnavalesco completa 49 anos da Revista Rio Samba e Carnaval


Fotos: Divulgação - Alexandre VidalVera DonatoMatheus Moreira

“Nunca desista! Mesmo que alguns achem que deva parar, siga em frente. O maior tesouro que temos é a capacidade de sentirmos paixão para vivermos o máximo de emoção que conseguirmos. É a única coisa que levamos da vida”. Estas são as palavras de Maurício Mattos, empresário, empreendedor e um entusiasta do carnaval carioca, que neste ano de 2020 comemora 49 anos da Revista Rio Samba e Carnaval.

Amante do Carnaval, “o maior espetáculo da Terra”, dos desfiles das escolas de samba e da sua querida agremiação Portela, Maurício será o homenageado nesta edição do Prêmio Plumas e Paetês. Criado em 2005, e idealizado pelo produtor cultural José Antônio Rodrigues, neste ano de 2020, o prêmio chega à 16ª edição acumulando - até o ano passado -, a marca de 933 trabalhadores e artífices premiados.


Segundo a organização do prêmio, entre as 43 categorias profissionais ligadas à economia criativa do Carnaval - sendo que a maioria é desconhecida, pela dedicação aos bastidores da festa -, o Plumas e Paetês celebra a coroação de um trabalho árduo, jogando luz a estes artistas anônimos. Ao longo dessa trajetória o projeto, foi chancelado pela Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), desde 2012, e diplomado pela Comissão de Cultura da ALERJ, com o Diploma Heloneida Studart.

Além, desta homenagem pelo Prêmio Plumas e Paetês, Maurício Mattos ganhou outro presente. À convite do Presidente de Honra da Portela, Monarco, Maurício passou a fazer parte da seleta ala de “Velha Guarda” da azul e branco de Madureira. Pela primeira vez o veterano sambista cruzará a Sapucaí num carro alegórico da escola.

Maurício, que executou trabalhos por diversos setores administrativos da Portela e que durante muitos anos vinha à frente de sua escola de coração, neste ano de 2020, estará rodeado de amigos de longos anos. Ele se derrete de amor ao carnaval. “Valendo-me dos versos de Edson Conceição e Aloísio Silva, gravados em 1975 pela inigualável cantora Alcione, ‘quando eu não puder pisar mais na avenida, quando minhas pernas não puderem aguentar’, mesmo assim quero estar lá”, conclui.

Assessoria de Imprensa

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