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Boa ação

Hospitais do Rio realizam mutirão de cirurgias para população carente

Ação humanitária teve cirurgias reparadoras e reconstrutivas


Equipe da Santa Casa, fundada por Ivo Pitanguy (Foto: Divulgação/SBCP)

O 9º Mutirão de Cirurgias Plásticas, que aconteceu nesta terça-feira, 31, realizou cerca de 200 cirurgias reparadoras e reconstrutivas, em 15 hospitais públicos do Rio de Janeiro. A Ação Humanitária, realizada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), contou com a participação de 150 profissionais, entre cirurgiões plásticos e residentes. Os principais procedimentos realizados na população carente foram em tumores de pele, reconstrução mamária pós câncer, sequela de queimaduras e cirurgia pós bariátrica.

Foram atendidos casos graves e pessoas carentes que estavam a espera dessas cirurgias pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa foi promovida com apoio da Fundação Instituto para o Desenvolvimento do Ensino e Ação Humanitária (IDEAH), que pertence à SBCP, e do Regional Rio da entidade. Segundo a sociedade brasileira, a fila não foi zerada porque existem milhares de pessoas esperando por cirurgia plástica. Até o término desta matéria, o número de pessoas carentes que ainda estão na fila SUS para cirurgias reparadoras não foi informado pelo serviço público de saúde.

"Foram escolhidos pacientes que já estavam na fila dos hospitais públicos, e cada estabelecimento de saúde tem uma demanda e capacidade diferentes para realizar as cirurgias, não temos o número de casos existentes. O objetivo do mutirão foi a convocação de mais médicos e cirurgiões para realizar um número maior de cirurgias nesse dia para reduzir o tempo na fila", afirmou o coordenador do Mutirão Rio e chefe do departamento de Cirurgia Plástica do Hospital Federal de Ipanema, Sérgio Bocardo.

Entre as cirurgias plásticas realizadas, a reconstrução mamária precisará de outros procedimentos cirúrgicos para ser concluída. "Não conseguimos fazer numa etapa só, às vezes precisamos de três ou quatro cirurgias", explicou o coordenador do mutirão.

Sergio foi um dos médicos que acompanhou o trabalho das equipes médicas e o planejamento para o pós operatório dos pacientes. A Ação Humanitária busca minimizar a dificuldade da população carente. Cinco hospitais do estado participaram do mutirão em Itaboraí, Campos, Resende, Volta Redonda e Nova Friburgo.

Confira os hospitais que participaram do mutirão:

Hospital Federal de Ipanema

Hospital Federal da Lagoa

Instituto Nacional do Câncer (INCA) - Praça da Cruz Vermelha

Hospital Federal dos Servidores do Estado do RJ

Hospital Federal de Bonsucesso

Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ)

Hospital de Força Aérea do Galeão (HFAG)

Hospital São Francisco na Providência de Deus (Ordem Terceira)

Hospital Universitário Gaffée e Guinle - UniRio

Hospital Universitário Pedro Ernesto - UERJ

Hospital Barata Ribeiro

Hospital Central do Exército - HCE

Hospital Naval Marcílio Dias - Marinha do Brasil

Hospital Federal do Andaraí

Santa Casa de Misericórdia

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