Promotores de eventos carnavalescos proibidos são monitorados via internet
Objetivo é coibir aglomerações em encontros irregulares no feriado
Bloco clandestino de carnaval na baixada fluminense foi coibido pela Polícia Militar do RJ. Foto: Reprodução Rede Social
A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol), por meio da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), iniciou um trabalho de monitoramento de redes sociais de organizadores de festas clandestinas. O objetivo é coibir eventos e aglomerações, como e encontros carnavalescos irregulares que estejam em desacordo com as normas sanitárias vigentes no período da pandemia.
As informações coletadas pela DRCI serão compartilhadas com a Secretaria Municipal de Ordem Pública (SEOP), que atua diretamente na fiscalização. De acordo com a Delegacia, vários eventos estão sendo monitorados e seus organizadores identificados. Eles vão responder pelos atos praticados.
Para coibir as festas e aglomerações, o titular da DRCI, delegado Pablo Sartori, já representou por medida cautelar judicial pedindo o bloqueio de contas dos organizadores e empresas envolvidas nos eventos. O objetivo é deter a atuação financeira das organizações desses eventos.