Na última terça (04), um grupo de alunos da CEFET-RJ, Unidade Maracanã, se reuniu para discutir sobre a insegurança dentro da instituição de ensino. De acordo com relatos de pais e estudantes, os episódios de roubos e furtos tem sido recorrentes.No dia 03, à tarde, as aulas foram suspensas, após a suposta entrada de um homem armado no local. Assustados, alunos e professores tiveram que ficar nas salas com as luzes apagadas. A polícia foi até o local, mas não confirmou o fato. Há suspeita que foi apenas um boato.
No entanto, Luiza Arruda, presidente do Grêmio Estudantil e uma das organizadoras da manifestação, contou que já aconteceram outros casos que motivaram a reunião e que estão assustando os frequentadores do local.
"No mês de agosto, ocorreram alguns furtos de celulares dentro do CEFET. Além disso, os seguranças não são rigorosos em relação à entrada das pessoas. Um fato que já facilitou que estranhos circulassem no campus. Existem não só adolescentes, mas também crianças estudando ali. Por isso, nos sentimos ainda mais vulneráveis diante dessa falta de segurança", relatou a aluna.
Na manifestação organizada por meio de uma rede social, alguns estudantes discutiram sobre a situação, pensaram em medidas e decidiram elaborar uma carta para a direção e coordenadoria do ensino médio-técnico da unidade.
Apesar do movimento de parte do corpo discente, em nota, a assessoria do CEFET-Maracanã confirmou que realmente há riscos nos arredores do centro educacional, mas afirmou desconhecer os casos de roubos, assaltos e a entrada de pessoas armadas no campus. Procurado pela reportagem do portal Eu,Rio! para comentar o assunto, o comando da Polícia Militar não se manifestou até o fechamento desta matéria.
No entanto, Luiza Arruda, presidente do Grêmio Estudantil e uma das organizadoras da manifestação, contou que já aconteceram outros casos que motivaram a reunião e que estão assustando os frequentadores do local.
"No mês de agosto, ocorreram alguns furtos de celulares dentro do CEFET. Além disso, os seguranças não são rigorosos em relação à entrada das pessoas. Um fato que já facilitou que estranhos circulassem no campus. Existem não só adolescentes, mas também crianças estudando ali. Por isso, nos sentimos ainda mais vulneráveis diante dessa falta de segurança", relatou a aluna.
Na manifestação organizada por meio de uma rede social, alguns estudantes discutiram sobre a situação, pensaram em medidas e decidiram elaborar uma carta para a direção e coordenadoria do ensino médio-técnico da unidade.
Apesar do movimento de parte do corpo discente, em nota, a assessoria do CEFET-Maracanã confirmou que realmente há riscos nos arredores do centro educacional, mas afirmou desconhecer os casos de roubos, assaltos e a entrada de pessoas armadas no campus. Procurado pela reportagem do portal Eu,Rio! para comentar o assunto, o comando da Polícia Militar não se manifestou até o fechamento desta matéria.
Há 6 meses, o estado do Rio de Janeiro está sob intervenção federal. Entretanto, os números da violência e a sensação de insegurança na capital carioca revelam que a população vive em constante estado de medo.
De acordo com dados do aplicativo "Onde Fui Roubado", desde o início de 2018, já foram registrados cerca de 14.118 roubos a transeuntes na cidade. Entre os 10 bairros com maior índice de registros, estão a Tijuca, em 4° lugar, e o Maracanã na 6° posição. A plataforma indica que o primeiro lugar no ranking corresponde ao roubo de celulares, até o momento são 6.256.
O app, além de uma startup inovadora, é uma ferramenta de utilidade pública e capta informações sobre as ações criminosas com o intuito de ajudar a população a se prevenir, além de auxiliar os órgãos responsáveis a combater o crime. A partir disso, no Rio de Janeiro, já são 8.823 denúncias e o título de 2ª cidade com mais registros no Brasil.