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Atentado

Homem que atacou Bolsonaro foi filiado do PSOL de Uberaba por sete anos

Em seu perfil no Facebook, ataques ao candidato


Reprodução de internet

Adélio Bispo de Oliveira, 40, foi preso pela Polícia Militar de Minas Gerais Ele confessou o crime, está detido na Delegacia da Polícia Federal e já teve passagens por lesão corporal. Antes de ser levado a delegacia, o suspeito foi agredido pelas pessoas presentes no local. Em seu perfil no Facebook, uma chuva de ataques contra Bolsonaro e contra a maçonaria, seus principais alvos.



"Só merda, ele diz que o Brasil na gestão dele sera liberal para o comercio com o mundo, mas já não é hoje???? O Brasil não tem um bom relacionamento comercial com mundo todo, ou ele esta sugerindo um livre comercio global, onde só o brasil abre suas fronteiras para produtos importados??? o munda fara isso para pra os produtos brasileiros??? e muitas merdas mais que ele fala nesta entrevista", postou sobre a participação do candidato em uma entrevista.




Nas descrições, não há informações sobre trabalho, estado civil ou familiares. No Tribunal Superior Eleitoral,  entre maio de 2007 e dezembro de 2014, há registro de filiação de Adélio ao PSOL de Uberaba (MG). Em pouco tempo, muitos comentários atacando a página dele foram publicados.

Tentativa de homicídio movimentou a Internet 

O atentado contra o deputado Jair Bolsonaro agitou as redes sociais. O assunto dominou os "trendings topics" do Twitter e o nome do parlamentar é o mais comentado desde que a notícia foi divulgada. Além disso, inúmeros memes envolvendo a tentativa de homicídio começaram a circular pela Internet. Assim como, imagens ligando Adélio ao ex-presidente Lula.

Circulam pela rede também prints de conversas onde supostamente uma internauta'convocava' a população para o atentado contra o presidenciável.






Muitas autoridades e concorrentes se pronunciaram sobre a situação.

"Acabo de ser informado em Caruaru, Pernambuco, onde estou, que o Deputado Jair Bolsonaro sofreu um ferimento a faca. Repudio a violência como linguagem politica, solidarizo-me com meu opositor e exijo que as autoridades identifiquem e punam o ou os responsáveis por esta barbárie", publicou Ciro Gomes.

"Repudio totalmente qualquer ato de violência e desejo pronto restabelecimento a Jair Bolsonaro", escreveu Fernando Haddad.

Neste momento difícil que atravessa o nosso país, é preciso zelar com rigor pela defesa da vida humana e pela defesa da vida democrática e institucional do nosso país. Este atentado deve ser investigado e punido com todo rigor. A sociedade deve refutar energicamente qualquer uso da violência como manifestação política", postou Marina Silva.

Em nota, o PSOL repudiou o ataque de seu ex-militante:

A agressão sofrida pelo candidato do PSL, Jair Bolsonaro, configura um grave atentado à normalidade democrática e ao processo eleitoral. Nosso partido tem denunciado a escalada de violência e intolerância que contaminaram o ambiente político nos últimos anos. Por isso, não podemos nos calar diante deste fato grave.

Repudiamos esse ataque contra o candidato do PSL e esperamos das autoridades as medidas cabíveis contra seu autor!



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