E o Instituto Benjamin Constant, no Rio de Janeiro, referência na educação de pessoas cegas, produziu um álbum adaptado em braile para os alunos. Um deles é o João Lucas Uchôa, de 11 anos.
Mas tem uma figurinha que tá difícil de aparecer…
O professor Luigi Amorim, idealizador do projeto, conta que tudo começou em 2018, para ajudar um aluno que desenhava o próprio álbum, e ganhou força neste ano.
O álbum tem a mesma disposição das informações e das figurinhas. A única diferença é a inclusão de uma página com legenda para os alunos saberem qual jogador está em cada figura.
Já as figurinhas não são adaptadas, mas é possível usar um aplicativo para ajudar na colagem.
Foram feitos 200 exemplares para os alunos do Benjamin Constant. Outros três mil vão para os assinantes no Brasil e em mais de 20 países da revista Pontinhos, que é produzida pelo instituto.
Ouça no podcast do Eu, Rio! a reportagem da Rádio Nacional sobre o álbum adaptado em braile para os alunos do Instituto Benjamin Constant.