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Cultura do Rei do Cangaço

Imperatriz desfila a saga de Lampião na passarela do samba

A cultura sertaneja também teve destaque na verde e branco de Ramos


Fotos: Cláudia Freitas/Portal Eu, Rio!

“O aperreio do cabra que o Excomungado tratou com má-querença e o Santíssimo não deu guarida”. O enredo do carnavalesco Leandro Vieira, da Imperatriz Leopoldinense, quinta escola do Grupo Especial a entrar na Marquês de Sapucaí na madrugada desta terça-feira (21), contou a saga de Lampião no pós-morte.


As alegorias e fantasias da Imperatriz reproduziram o estilo do seu homenageado, com cordões, bolsas cheias de adornos coloridos e as suas roupas inconfundíveis e com muita ostentação. As alas destacaram a espiritualidade e cultura do Rei do Cangaço.


A cultura sertaneja também teve destaque no desfile da verde e branco de Ramos, através das fantasias que representaram a música, a dança e a literatura de cordel. O lado sombrio de Lampião também foi lembrado na avenida, no carro 3, que reproduziu o inferno.


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