A quadrilha liderada por Igor Henrique de Souza do Nascimento, o Igor Porco, preso na última quarta-feira (6), acusado de liderar uma milícia em Nilópolis, na Baixada Fluminense, pagou R$ 300 mil a um grupo para executar um homem no Complexo do Chapadão, na Zona Norte do Rio, no ano passado.
O crime foi cometido no dia 26 de março e a vítima, identificada como Fernando Marcelino, foi levado para lugar esmo emorto com diversos disparos de arma de fogo. Após executarem Fernando, os assassinos ocultaram o cadáver, que só foi encontrado no dia 5 de abril, completamente carbonizado. Não foi mencionado nos autos os motivos do homicídio.
Igor foi preso ontempor agentes da Divisão de Capturas da Polinter.Além de sua ligação com a milícia de Nilópolis, considerada extremamente violenta, ele teria envolvimento também com o tráfico de drogas,principalmente nos morros do Paiol e da Mina, no mesmo município.
Elerespondepelos crimes de homicídio; ocultação de cadáver; associação para constituição de milícia armada; associação para o tráfico de drogas; formação de quadrilha e falso testemunho. A investigação tem por base inquérito policial instaurado pela DH-Capital.
Segundo as informações, ele estava sendo monitorado pelos agentes da especializada desde o início de fevereiro, em razão de várias informações passadas através de "denúncias", dando conta que ele estaria transitando pelas ruas de Nilópolis.
Após realizar um cerco, os agentes localizaram o criminoso na Travessa São Gonçalo, Nilópolis, na companhia de outras duas pessoas. Após serem identificadas e conduzidas para a DC-Polinter, elas foram liberadas em razão de nada constar contra elas.
Segundo as informações, ele estava sendo monitorado pelos agentes da especializada desde o início de fevereiro, em razão de várias informações passadas através de "denúncias", dando conta que ele estaria transitando pelas ruas de Nilópolis.
Após realizar um cerco, os agentes localizaram o criminoso na Travessa São Gonçalo, Nilópolis, na companhia de outras duas pessoas. Após serem identificadas e conduzidas para a DC-Polinter, elas foram liberadas em razão de nada constar contra elas.