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Martelo no ar

Juíza suspende leilão do Grupo Oi, em Recuperação Judicial

Única oferta pela carteira de clientes ficou em R$ 1,030 bilhão, bem abaixo do preço mínimo do edital, de R$ 7,3 bilhões


Oi entrou em recuperação judicial ano passado e enfrenta dificuldades para concluir recuperação judicial, quitando dívida com credores. Foto: Divulgação

A juíza Caroline Rossy Brandão Fonseca, em exercício na 7ª Vara Empresarial do Rio, suspendeu, nesta quarta-feira (17/7), a Audiência de Leilão Ativo do Grupo Oi - em Recuperação Judicial -, após a abertura dos envelopes lacrados com propostas das empresas habilitadas para compra da carteira de clientes da Client Co. (Oi Fibra). Apenas a empresa Ligga Telecomunicações apresentou proposta, no valor de R$ 1,030 bilhão, para compra do lote integral.

A audiência foi suspensa em razão do único lance apresentado no leilão ter sido inferior ao preço mínimo previsto no edital, no valor de R$ 7,3 bilhões. Dessa forma, agora, a Administração Judicial Conjunta deverá submeter a proposta da empresa Ligga para análise e deliberação a um grupo específico de credores do Grupo Oi, para que estes se manifestem sobre o valor oferecido.

Em razão dos prazos para as manifestações, a juíza designou o dia 6 de agosto para retomada da audiência.

Durante a audiência foram abertos três envelopes de empresas habilitadas a participarem do leilão. Além da Ligga, também se habilitaram as empresas Vero S/A e Brasil Tecnologia e Participações S/A. Contudo, essas duas últimas não apresentaram propostas.

Processo nº 0090940-03.2023.8.19.0001

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro

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