Espetáculo bom, com final surpreendente, Brenda Lee teria gostado. Após tantas peças assistidas, sei bem a diferença entre elas. Em "Brenda Lee e o Palácio das Princesas", vi uma atriz me ganhar pelo talento - Verónica Valenttino. Quanto aos demais, gostei - de quase todos. A ficha técnica, a produção foi robusta, como sempre.
SINOPSE
O musical "Brenda Lee e o Palácio das Princesas" traz um pouco da história de Brenda Lee, chamada de o “anjo da guarda das travestis”, ativista que fundou a primeira casa de apoio para pessoas com HIV/Aids, do Brasil. Ela tem uma pensão para travestis que, em sua maioria, vivem da prostituição. Apesar da realidade de violência em que vivem, dentro da casa as travestis são acolhidas por Brenda, que lhes ensina a querer mais da vida.
Ficha técnica
Dramaturgia, letras e direção musical: Fernanda Maia
Direção e figurinos: Zé Henrique de Paula
Música original e preparação vocal: Rafa Miranda
Preparação de atores: Inês Aranha
Coreografia: Gabriel Malo
Assistente de direção (teatro): Rodrigo Caetano
Iluminação: Fran Barros
Cenografia: Bruno Anselmo
Visagismo (cabelos e maquiagem): Diego D'urso
Assistente de figurino: Paula Martins
Direção audiovisual: Laerte Késsimos
Assistente de direção (audiovisual): Lucas Romano
Câmera: Marco Lomiller
Som: Alexandre Gomes
Coordenação de produção: Zé Henrique de Paula e Claudia Miranda
Produção executiva: Laura Sciulli
Músicos: Rafa Miranda (piano), João Baracho (bases), Pedro Macedo (baixo), Abner Paul (bateria), Leandro Nonato (violão)
Elenco: Verónica Valenttino, Olivia Lopes, Marina Mathey, Tyller Antunes, Ambrosia, June Weimar e Fabio Redkowicz
SERVIÇO
Até 12 de novembro
Sessões diárias, às 21h, pelo canal do Núcleo Experimental no Youtube.