Após o enorme sucesso de público e crítica de Bohemian Rhapsody que culminou nas quatro estatuetas na última edição do Oscar no final de fevereiro, a cinebiografia do lendário vocalista do Queen, Freddie Mercury, pode ganhar uma continuação.
Em entrevista ao site Consequence of Sound o produtor do longa, Rudi Dolezal, revelou que essa possibilidade está sendo discutida com os membros remanescentes da banda, o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor. John Deacon, o baixista, se aposentou da música.
Ela se passaria logo depois do clímax que foi a histórica apresentação no Live Aid em 1985 e cobriria os fatos até a morte de Mercury por decorrência do vírus HIV seis anos depois em 1991.
Esse período derradeiro do astro foi praticamente afastado dos holofotes, já que desde que descobriu a doença em 1987 (no filme isso é mostrado como se tivesse acontecido em 1985), o vocalista começou a a produzir bastante no estúdio, esforço que rendeu os últimos dois álbuns lançados com ele em vida, The Miracle (1989) e Innuendo (1991), além do solo Barcelona (1988), um álbum de ópera ao lado da também lendária cantora lírica espanhola Montserrat Caballé.
Resta saber, se realmente o filme acontecer, se eles vão mudar muito a cronologia como no primeiro filme.